O mundo busca gestores dinâmicos e empreendedores e o primeiro passo para esta excelência contemporânea é o aprimoramento contínuo de suas competências e habilidades, tornando-se pró-ativo ao mercado e ao próprio mundo. Nosso objetivo é partilhar caminhos para tal."É preciso mudar, e para mudar é preciso fazer diferença, e para fazer diferença é preciso pensar diferente, e pensar diferente é quebrar paradigmas, é preciso, portanto,acreditar em si mesmo.” NHS

NOSSAS POSTAGENS

A amizade é a certeza de que não estamos sozinhos e que a felicidade é uma dádiva que deve ser dividida. ( The friendship is the certainty of that we are not alone and the happiness is a gift that must be divided.)



sábado, 29 de novembro de 2008

Treinamento Pedagógico Contemporâneo para Professores




É comum encontrarmos no mercado literário obras com fórmulas e caminhos que conduzem a excelência profissional, são dicas e conselhos com argumentos convincentes. Negar a eficácia dessas sugestões é uma atitude complexa, pois, em sua maioria, são estudos de profissionais que, até, testaram em alguns segmentos e funcionam. Mas não há fórmula milagrosa para se melhorar a qualidade profissional se não for pela qualidade do profissional, suas competências e suas habilidades. Isto não é fórmula, é fato. O conhecimento sem habilidade de usá-lo torna o primeiro quase sem utilidade. E, no nosso caso, a docência, não basta ao professor todo um acervo informativo se não há habilidade em usá-lo, em transmiti-lo. O que pretendemos discutir e mostrar que há alternativas viáveis, rápidas, capazes de transformar aulas empobrecidas em verdadeiras lições de educação. Nossas sugestões fazem parte de nossa experiência e representam o resultado de cerca de 30 anos de magistério, da Educação Infantil à Pós-graduação.

1. Um professor do século XXI precisa ter um olhar para o contemporâneo e, claro, para o futuro.
Certa vez li um longo texto em que um homem foi congelado durante um longo tempo e, ao ser descongelado, sentiu um grande desconforto com o mundo, de tão diferente que estava. Ônibus que voavam, casas verticais enormes, entre outras coisas. Resolveu buscar conforto numa igreja, mas ficou surpreso ao ver o padre rezar de costas para o altar. Estava atordoado com tudo ao seu redor, até que resolveu entrar numa escola. Porém aí encontrou paz, pois nada havia mudando: os alunos continuavam sentados um atrás do outro e, na frente, o professor falava, falava, falava.
O professor deste milênio deve conhecer os talentos dos seus alunos, sua potencialidade e o seu poder de informação; portanto, o professor e o aluno são parceiros na construção do conhecimento.

2. O verdadeiro professor educa para a vida; logo suas informações são contextualizadas. Este professor não é divulgador de competências, mas um orientador de habilidades. O aluno precisa saber utilizar as informações adquiridas. Este é o processo de conhecimento. Logo, o professor necessita apresentar aos seus alunos a utilidade daquilo que ele quer ensinar.

3. O professor é um empreendedor. Vários conceitos empresariais estão sendo seguidos por muitos outros segmentos. Isto demonstra um vínculo com o amadurecimento profissional globalizado, pois numa empresa de sucesso é fácil encontrar pessoas que trabalham juntas, formando um time de talentos, com um olhar no presente e um pé no futuro, desenvolvendo criatividade e realizando sonhos. Isto é ser empreendedor. Acreditar em si como parte de um todo, com objetivos comuns, determinação, crença em seus ideais, manutenção de seus sonhos.

4. “Quanto mais estudo, mas tenho consciência de que preciso aprender mais.”

“Só sei que nada sei.” Sócrates
O profissional contemporâneo é um profissional que aprende; portanto se prepara dia-a-dia; sua capacitação contínua. O auto-estudo é um caminho. Na maioria das situações, o professor não tem tempo nem recursos financeiros para fazer cursos extras. Leituras diversas dentro da educação, com livros comprados ou emprestados de amigos e bibliotecas públicas, é um aprimoramento importante e eficiente, é uma prática que vale a pena.

Estes são alguns passos para o nosso treinamento profissional contínuo.

“Buscar a excelência é acreditar que sempre estamos preparados a modificar o que já está pronto.” Nicolau Salerno

Desejo sucesso!

sábado, 15 de novembro de 2008



MBA – Master in Business Administration – é a pós-graduação especialização com foco no gerenciamento. Nesse curso, você é treinado para buscar o gestor empreendedor que existe dentro de você. É dinâmico, inovador, contemporâneo. MBA Educação apresenta uma visão mais real e contextualização dos cursos que preparam o educador a trabalhar com a educação. No mundo globalizado em que vivemos, a teoria sem a prática e sem a inovação nada mais é do que o celibato intelectual. A educação brasileira precisa de educadores empreendedores para trabalhar com alunos também empreendedores. Aqui vai nossa sugestão: www.ddgeducacao.com.br / www.faculdadesmaringa.br Uma parceria nota 10!

domingo, 2 de novembro de 2008


Todos nós possuímos guardadas, mas expostas na utilização, as inteligências definidas pelo psicólogo americano Howard Gardner, em suas “Inteligências Múltiplas”. Esse achado tão significativo da psique humana deve ser capturado por todas as áreas que desenvolvem habilidades e competências. A pedagogia é mais do que presente nesse contexto. Ela é a porta de entrada do caminho investigativo do conhecimento humano.
Dentro desse panorama, surgem os nossos objetivos na utilização das Inteligências Múltiplas no instrumento avaliativo “prova”. Conheça nosso projeto no livro "PROVA - A ferramenta pedagógica do professor".

“...acreditamos que a competência cognitiva humana é melhor descrita em termos de um conjunto de capacidades, talentos ou habilidades mentais que chamamos de “inteligências”.”
Gardner

HISTÓRIA FAZ HISTÓRIA


Alguns de nossos momentos no lançamento do livro "PROVA - A ferramenta pedagógica do Professor", na XIII Bienal do Livro do Rio de Janeiro, 2007.

sábado, 18 de outubro de 2008

EMPREENDORISMO PEDAGÓGICO



Tive o privilégio de ter contato com um livro de administração, chamado “O Segredo de Luísa”, de Fernando Dolabela, e junto com ele o conceito de empreendedorismo. Deparei-me com um fato: por amar e acreditar na educação, muitas vezes fui um empreendedor pedagógico sem ter a real consciência de que o estava sendo, ainda que estivesse implementando meus sonhos, ponto fundamental de um empreendedor. Escrevi ao autor do livro um e-mail contando parte de minha jornada docente e, ao respondê-lo, indicou-me o seu livro “Pedagogia Empreendedora”, ação reveladora de uma educação contemporânea. Para concluir este encontro de objetivos modernos, fui assistir a uma palestra de Fernando Dolabela na Firjan, Rio de Janeiro, no dia 21 de maio de 2007. Entrei em contato com ele, e ao vir ao meu encontro, gentilmente descendo do palco e sendo muito atencioso, revelei o meu desejo, motivado por sua obra, de criar uma escola/curso com o olhar empreendedor da formação dos alunos.
Toda esta história responde à necessidade de se educar para a vida e, para tal, é preciso muito mais do que trabalhar a informação do aluno; é preciso torná-lo motivado a buscar seus sonhos e não desistir deles. Dolabela define o empreendedor como “alguém que sonha e busca transformar seu sonho em realidade”; portanto, é necessário que cada professor seja um agente provacador dos sonhos de seus alunos e que pergunte a cada um deles o que farão para realizá-los.
“Ao se reconhecer fortalecido em sua individualidade e perceber que, pela construção e realização do seu sonho, poderá simultaneamente protagonizar ações para o desenvolvimento da comunidade à qual pertence, o indivíduo se constitui como ser autônomo capaz de cooperar e libertar sua força criadora.” (DOLABELA, 2003)
Produzir sonhos e despertar sucessos. Este é o caminho para a educação contemporânea; portanto o professor precisa estar aberto às mudanças e se tornar um agente transformador. A ação de orientar o aluno a saber trabalhar a informação é pré-requisito como função docente; porém orientar o aluno a saber transformar a informação, acreditando em si mesmo, nos seus sonhos, nos seus talentos, isto, sim, é empreender pedagogicamente.

Alguns homens vêem as coisas como elas são e dizem: “Por quê?”. Eu sonhos com as coisas que nunca foram e digo: “Por que não?”
George Bernard Shaw (Citado em DOLABELA, 2003)

Todos estes fatos e este encontro com o genial empreendedor Fernando Dolabela justificam o meu empenho em querer transformar a educação em algo transparente, prático e contextualizado. Assim surgiu meu livro sobre prova escrita e toda pesquisa e oficinas que venho desenvolvendo.

Sugestão de leitura:
. PROVA – A ferramenta pedagógica do professor - Nicolau Salerno, Litteris Editora, 2007.
. Pedagogia Empreendedora – Fernando Dolabela – Editora de Cultura - 2003

domingo, 12 de outubro de 2008

EDUCAÇÃO: UMA CONSTRUÇÃO DE EQUIPE



PRECISA-SE COM URGÊNCIA DE UMA EDUCAÇÃO REAL, COM IDENTIDADE LOCAL.


Por que nosso projeto de ensino sempre bate de frente com o resultando do desenvolvimento das competências dos alunos em relação ao desenvolvimento de suas habilidades? Que planejamento de educação é esse em que se projetam cobranças, ações, tendo como base o quantitativo, deixando da lado, principalmente, a identidade do eixo vertebrador da educação em sala de aula: o professor?
Nosso objetivo, neste espaço, é promover uma reflexão sobre o planejar e o agir no processo ensino-aprendizagem.
Tomemos como eixo o pensamento do educador suíço Philippe Perrenoud, em seu livro “Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens. Entre duas Lógicas”, em que nos apresenta um texto, intitulado “O Bom, o Estúpido e o Vagabundo”. É sob o olhar de sua reflexão que vamos realizar a nossa. Observemos, portanto, um trecho em que define quem é cada um do título:

“O Bom seria, então, o professor que pudesse renunciar a toda avaliação certificativa para se colocar inteiramente a serviço das aprendizagens dos alunos. O Estúpido seria o examinador anônimo, primo pedagógico do soldado desconhecido, ao qual caberia o “trabalho sujo”: recusar uma certificação ou uma orientação favorável em nome da eqüidade e da manutenção do nível.
E o Vagabundo? Talvez fosse o aluno, condenado por profissão a trapacear. Trapacearia com o Bom, porque a avaliação formativa é uma intrusão em sua vida, porque não tem constantemente vontade de ser ajudado a aprender, interrogado sobre suas representações, seus erros ou seus métodos, cuidando em troca da maior transparência possível.(...)
O aluno trapaceará também com o Estúpido, o examinador, para criar ilusão e ter a paz, o direito de continuar seus estudos ou de receber seu diploma.”

Deixando o campo da avaliação, a princípio, no banco de reservas, façamos uma relação desses três agentes com o linear de toda a educação. O que vamos encontrar é uma estrutura, normalmente, fadada ao fracasso, com planejamentos filosóficos demais e práticos e reais de menos. Planos “miraculosos”, elaborados de cima para baixo, quando sabemos que na base “dessa” pirâmide estão o professor e o aluno, na verdade a essência de educar. Podemos, então, criar uma relação ousada e atrevida das personagens de Perrenoud com o sistema educacional vigente em nosso país. Diríamos que o Bom seria aquele que “acha” que está criando planejamentos eficazes, mesmo não estando em sala de aula e longe da realidade, principalmente do interior das cidades brasileiras. O Estúpido seriam os chefes de setores e de escolas que teriam que defender como excelente um processo pronto, e que advogam em seu nome, afirmando que se pode mudar em nível de unidade escolar. E o vagabundo? Seria o professor em sala, que teria a obrigação de cumprir a “receita” pronta de uma educação fictícia. E para fechar um planejamento pré-determinado a falhar, os alunos são testados em nível de “informação”, através de provas gerais, cujos resultados afirmarão a qualidade da escola, do professor e do próprio aluno. Talvez seja a hora de nós, educadores de sala de aula, realizarmos uma prova para testarmos a eficiência dos que escrevem uma história equivocada da educação.
Sinto, imensamente, pela existência de lógicas tão antagonistas.
A importância do professor e dos alunos em todo processo educativo é fato sine qua non, portanto, não se pode promover mudanças realmente significativas sem a participação desses na construção de base, e não na ilusória possibilidade de modificação. Precisamos, portanto, urgente de pessoas que acreditem em uma educação democrática e real, para que a Nação seja a previsão de um futuro de novos pensadores. É preciso que aqueles que atuem em educação sejam parte da política de construção. Só assim poderemos acreditar no sonho de uma educação brasileira que vislumbra o pensamento do século vinte e um.

terça-feira, 7 de outubro de 2008



O mundo não pára, mas pára diante do medo. A violência amputa a liberdade e estaciona o futuro, é a ousadia em se perder antes mesmo de ganhar.
O mundo pára... pára... pára..
O mundo gira.. e pára...
É o processo de ação e reação, maximizada pela emoção do medo, da ansiedade, da insegurança, da invalidade e invalidez da liberdade.
O mundo realmente pára, porque não sabe o que fazer. Homens – escritores da história – se ignoram diante da ignorância da incapacidade. Poderosos sem forças, heróis sem conquistas, pensadores débeis: não pensam, não agem, não existem. Incapazes de mudar a ação da continuidade, fazer o mundo andar.
O mundo parece não parar, mas anda tão devagar, que o vento da surpresa se perde na expectativa da incerteza. O mundo é mau, o mundo como sinônimo de homens injustos, senhores “centristas”, vendedores de sonhos, mentirosos ocultos, oportunistas de plantão.
Já foi hora; é hora, novamente. Pasmemos frente a um futuro sem futuro; seus construtores fajutos trabalham sozinhos, não dividem tarefas, divorciam-se dos sacrificados em nome do amanhã. É hora, sempre foi hora de romper com estruturas e peitar as esculturas falidas dos homens da história. É hora de raciocinar com o coração, mas emocionar-se com a razão, esta verdadeira obra da veracidade. Olhar, pensar, agir. Riscar, definitivamente, os rabiscos humanos que destroem a vida.
O mundo não pára. Nós paramos o mundo
!

domingo, 5 de outubro de 2008

CONTEXTUALIZAR - Você sabe o que é?

Professores pecam em suas missões docentes quando não levam os alunos a relacionarem as informações adquiridas aos fatos da vida. Contextualizar na sala de aula é pré-requisito de um bom ensino, de uma educação contemporânea e real. Mais ainda, é o despertar da consciência do aluno em querer, com a ajuda do professor, transformar a informação em conhecimento e este em sabedoria, quando aquele (o conhecimento) utilizado na vida necessita de mudança. É exatamente neste ponto em que o aluno percebe o valor de seus longos anos de estudos e a importância do professor em sua história. Afinal, ele aprendeu para a vida.
É fundamental a relação diária do docente com a contextualização e esta prática necessita estar presente nos instrumentos avaliativos, principalmente a PROVA (Leia em PROVA – A ferramenta pedagógica do professor – Nicolau Salerno – página 32).
Perguntas do tipo “Como contextualizar na prova?”, “Como fazer minhas aulas contextualizadas?”, “Como não confundir contexto com pretexto?”, são questões que precisam de respostas claras e objetivas, mas que precisam ser, também, respondidas com a ludicidade do professor e exemplificadas com situações reais. Portanto, um passo de cada vez. Mas lembre-se: Pretexto não é contexto.

UM OLHAR ESPECIAL PELA EDUCAÇÃO


Como educador, é fácil perceber, quando se fala em Educação, que a estrutura educacional brasileira é provida de dúvidas, inseguranças, incertezas e incredibilidade. Todos nós sabemos reconhecer as razões que nos levam a esta percepção: investimentos insatisfatórios, programas educacionais ultrapassados e burocráticos, visão não gerencial para uma ação docente gerencial; portanto, políticas sem base para uma construção didático-pedagógica cidadã. Poucos vislumbram a educação como único resultado positivo de uma Nação livre e democrática; poucos ousam em ser verdadeiros agentes transformadores, pois não é a curto prazo e, infelizmente, o esquecimento é fato certo. Engano! A memória cultural é parte da história de um povo. Aquele que constrói é parte dessa história e será sempre lembrado. E por ver neste espaço um olhar especial à educação e à cultura, é que partilho minha história como educador com a crença de que homens sérios podem reconstruir uma educação séria, madura, contemporânea, inovadora, revolucionária.
Tive o privilégio de poder lançar ano passado, na XIII Bienal do Livro do Rio de Janeiro, o livro “PROVA – A ferramenta pedagógica do professor”, em que abordo os principais recursos pedagógicos para auxiliar a confecção do instrumento avaliativo prova, tão criticada e mal estruturada como um verdadeiro recurso didático. Incluí, também, o uso das Inteligências Múltiplas do professor Howard Gardner, da Universidade de Harvard, em prova escrita. Este, ao ler meu trabalho, mostrou-se satisfeito em saber que nos preocupamos com a qualidade da performance de nossos alunos ao serem avaliados. E devido a tudo isto, tenho tido contato com muitos professores e escolas, vivenciando de perto o que é real na educação brasileira. Encontramos professores descrentes, insatisfeitos e, claro, sonhadores. Aqueles que querem fazer a diferença. Querem investir em sua capacitação, querem reformular conceitos, querem inovar; mas não possuem recursos para tal. Este foi um dos motivos de desenvolver um livro dinâmico e objetivo, com preço acessível, mas de valor enorme, pois é prático no dia a dia do professor. É assim que vejo os investimentos maiores: práticos, reais.
Gostaria de citar os conceitos de fundamento da
educação baseado no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors: Os quatro pilares da educação: Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser. Se pensarmos em educação como uma ação real de desenvolvimento, auxiliaremos nossos alunos a desenvolverem suas competências (Aprender a conhecer); dando espaço ao desenvolvimento de suas habilidades, através de uma poderosa frente de empregos, pois há qualificação (Aprender a fazer); partilhando de uma ação social solidária e participativa (Aprender a viver); formando cidadãos conscientes e empreendedores (Aprender a ser); portanto, criando uma NAÇÃO DESENVOLVIDA.

“O incomum só é incomum se você o vê dessa maneira. (...) Talvez você esteja apenas habituada demais àquilo que você sabe e precisa descobrir o que ainda não sabe.”
Brooke Newman – “A Andorinha-do-Mar”

O momento Gerenciamento Pedagógico Contemporâneo é a partilha de mais um instrumento de liderança, objetivando a “malícia” pedagógica no envolvimento de todo o corpo docente e, também, todo o corpo discente, em prol da ação de conduzir a educação num momento privilegiado de ensinar, aprender e trocar.
Na pedagogia contemporânea só cabe o todo, o conjunto, a equipe. Ela é o reflexo da união da docência com os demais segmentos de toda empresa de sucesso: liderança participativa, colaboradores envolvidos, marketing de equipe, planejamento integrado; logo, clientes satisfeitos, pois o produto traz sucesso. E mais, o gestor pedagógico tem visão de futuro; portanto, pró-ativo.
Não há um tempo para mudança, esta é contínua. O mundo não pára. E para acompanhar estas transformações, o gestor precisa se sentir empenhado com a mudança e estar aberto às novas tendências e aos novos instrumentos de liderança.
E por estas razões, ações de liderança são analisadas numa visão maior, mais ampla, pois a visão pedagógica, centrada nos pensadores da educação, será enriquecida com a perspicácia da modernidade no campo do gerenciamento.
O projeto Gerenciamento Pedagógico Contemporâneo é um novo pensar da Gestão de Sucesso, seja pessoal, nas ações diárias, seja profissional, nos passos que nos conduzem a satisfação plena de realização. O GPC objetiva criar aspectos motivacionais para o desenvolvimento das ações e estimular a criatividade; hoje, essencial às habilidades de todo profissional.
Através de palestras interativas e oficinas, o grupo participante recebe, em nível científico, informações que estruturam as competências necessárias às mudanças de melhorias no dia-a-dia. O grupo é levado a pensar, primeiramente, no gerenciamento de sua vida pessoal e conduzir suas experiências na valorização de sua vida profissional. São encontros que gerenciam razão e emoção em prol do sucesso.
Algumas abordagens:

Gerenciando o seu sucesso. AGORA!
Gerenciamento muito além do pedagógico.
Gerenciamento Pedagógico Empresarial
Líder Pedagógico – realização ou autonomia
Gerenciando PROVAS – fazendo a diferença.
Gerenciando Mudanças – da teoria à prática
Gerenciando Avaliações – Teoria e prática
Gerenciando o Sucesso do Discente