Professores pecam em suas missões docentes quando não levam os alunos a relacionarem as informações adquiridas aos fatos da vida. Contextualizar na sala de aula é pré-requisito de um bom ensino, de uma educação contemporânea e real. Mais ainda, é o despertar da consciência do aluno em querer, com a ajuda do professor, transformar a informação em conhecimento e este em sabedoria, quando aquele (o conhecimento) utilizado na vida necessita de mudança. É exatamente neste ponto em que o aluno percebe o valor de seus longos anos de estudos e a importância do professor em sua história. Afinal, ele aprendeu para a vida.
É fundamental a relação diária do docente com a contextualização e esta prática necessita estar presente nos instrumentos avaliativos, principalmente a PROVA (Leia em PROVA – A ferramenta pedagógica do professor – Nicolau Salerno – página 32).
Perguntas do tipo “Como contextualizar na prova?”, “Como fazer minhas aulas contextualizadas?”, “Como não confundir contexto com pretexto?”, são questões que precisam de respostas claras e objetivas, mas que precisam ser, também, respondidas com a ludicidade do professor e exemplificadas com situações reais. Portanto, um passo de cada vez. Mas lembre-se: Pretexto não é contexto.
É fundamental a relação diária do docente com a contextualização e esta prática necessita estar presente nos instrumentos avaliativos, principalmente a PROVA (Leia em PROVA – A ferramenta pedagógica do professor – Nicolau Salerno – página 32).
Perguntas do tipo “Como contextualizar na prova?”, “Como fazer minhas aulas contextualizadas?”, “Como não confundir contexto com pretexto?”, são questões que precisam de respostas claras e objetivas, mas que precisam ser, também, respondidas com a ludicidade do professor e exemplificadas com situações reais. Portanto, um passo de cada vez. Mas lembre-se: Pretexto não é contexto.
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