O mundo busca gestores dinâmicos e empreendedores e o primeiro passo para esta excelência contemporânea é o aprimoramento contínuo de suas competências e habilidades, tornando-se pró-ativo ao mercado e ao próprio mundo. Nosso objetivo é partilhar caminhos para tal."É preciso mudar, e para mudar é preciso fazer diferença, e para fazer diferença é preciso pensar diferente, e pensar diferente é quebrar paradigmas, é preciso, portanto,acreditar em si mesmo.” NHS

NOSSAS POSTAGENS

A amizade é a certeza de que não estamos sozinhos e que a felicidade é uma dádiva que deve ser dividida. ( The friendship is the certainty of that we are not alone and the happiness is a gift that must be divided.)



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

ANO NOVO

Desejamos um novo ano de PAZ, alegrias e muito SUCES$$O!
Sugerimos uma ação positiva na virada do ano.
Grande abraço,
Nicolau Salerno

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

DESFILE CÍVICO NOTA 10

A E.E.M. Vereador Sidney de Mello Freitas, Paty do Alferes, realizou um desfile cívico em que a simplicidade e a grandiosidade conviveram juntas em momentos especiais. Entre vários pelotões, como o da PAZ, o pelotão de bandeiras brasileiras, que fechou a participação da escola, mostrou disciplina, patriotismo, comprometimento e alegria. Os alunos paresentaram uma única evolução, pois o projeto começou há apenas dois dias, mas o profissionalismo deles brilhou no centro da cidade.
Como gestor da escola, fiz um pedido à Secretaria de Educação: gostaria de criar um pelotão oficial de bandeiras para representar o Município em eventos locais e externos.  Fomos atendidos.  A Secretária de Educação, Professora Amine Elmôe, e a Gerente Pedagógica, Professora Rosa, são parceiras de uma Educação motivadora, dinâmica, real, interpessoal e lúdica, suas ações levam o “mundo” para os alunos, com projetos, palestras e incentivos.  NOSSO PELOTÃO FOI UM ORGULHO!
Aqui estão algumas fotos:









 A E.E.M. Vereador Sidney de Mello Freitas inicia uma nova empreitada na Educação. Com uma equipe empenhada em fazer a diferença, a escola trabalhará pelo ensino de qualidade, mas direcionada para o conhecimento contextualizado, democrático, participativo, construído por professores, alunos, demais funcionários, direção, vice-direção, pais e comunidade. Nada que se cria para ser durável se constrói sozinho. Formamos um time com um único campeão: o aluno. A escola se orgulha do seu corpo docente.


“Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.” D. Pedro II

Nicolau Salerno

terça-feira, 30 de agosto de 2011

JOVENS MOSTRAM SEU TALENTO NA ARTE LITERÁRIA

III Concurso de Poesias da E.E.M. Vereador Sidney de Mello Freitas, Paty do Alferes, Rio de Janeiro.
Realizamos no dia 25 de agosto de 2011 a solenidade de premiação das poesias vencedores, no Centro Cultural de Paty do Alferes.  Reunimos 28 poetas da escola, que presenciaram apresentações de professores e convidados, que contaram a história da poesia que virou canção. Reafirmamos que com dedicação, vontade de fazer mudanças e profissionalismo, podemos partilhar com crianças e jovens cultura, poesia e música de qualidade.
Vejam o programa da solenidade, a poesia vencedora na opinião do júri especial e fotos que contam como este projeto encanta e valoriza a arte de escrever.

Programa da Solenidade de Premiação


ABERTURA

A poesia e a música foram parceiras em toda a história do homem. Na poesia medieval ela era chamada de “cantiga”. Com o tempo ela ganhou ritmos diferentes e se tornou voz de todo o mundo. Quando cantamos uma música, estamos simplesmente declamando uma poesia. Assim como nossa história de hoje: a poesia na canção. Será uma viagem pela emoção e pela razão: uma nos direciona para o sonho, para a ilusão; a outra, nos traz de volta à realidade. Que bom que existem os poetas.

Sejam bem-vindos à Solenidade de Premiação do III Concurso de Poesias da E.E.M. Vereador Sidney de Mello Freitas.

  • Cecília Meireles - A poesia de Cecília Meireles e a música (Declamação de “Marcha” pela professora Maria Angélica Soares Pinto e apresentação da música “Canteiros” pelo professor Eduardo Baltar de Carvalho.)
  • Entrega do Certificado de participação aos concorrentes
  • Vinícius de Moraes - A poesia de Vinícius de Moraes (Declamação de “Soneto de Fidelidade” pela professora Bianca Rodrigues de Marco e apresentação da música “Eu sei que vou te amar” pelos jovens convidados Eric Castagnari Carelles e Eliseu Castagnari Carelles.
  • Luís Vaz de Camões - A poesia de Camões e o amor sob o olhar de Coríntios 13 (Apresentação da música “Monte Castelo” – Legião Urbana, pelo professor Henrique Pacheco.)
  • Homenagens Especiais - O sucesso para ser sucesso precisa compartilhar com os outros os momentos de alegria e reconhecer que ele só existe quando trabalhamos em equipe. Nossas homenagens são nossos agradecimentos a algumas entre todas as pessoas da escola que estão fazendo uma escola diferente.
  • Vinícius de Moraes e Tom Jobim - Poetas e músicos, a perfeição de talentos que nos conduzem à emoção. Uma homenagem a música feita para a poesia (Apresentação de “Garota de Ipanema” pelo Coro da E.E.M.Vereador Sidney de Mello Freitas e o professor Eduardo Baltar de Carvalho.)
1º LUGAR (Júri Especial)

Mundo de Ilusões

Maria Eduarda, 14 anos, 9º ano

Não vivo em um mundo
de cores e fantasias,
onde tudo se resume
ao canto dos pássaros.
Também não é um mundo
seco e sem emoção
onde todos se odeiam.
É pior.
É um mundo realista,
sem sonhos,
sem um “se”.
É um mundo
onde quero viver,
mas não desse jeito.
Quero sair na rua,
dar um bom dia
em um dia chuvoso e nebuloso
e ser retribuída
com um sorriso caloroso.
Quero poder sonhar e
me desapontar
a cada passo errado
e começar de novo
com uma animação ainda maior.
Todo dia é um dia novo,
mesmo ainda preso à rotina interminável.
Cada dia é uma nova oportunidade
de fazer diferente e tentar mudar.









 O poeta é um aventureiro, ele nos faz viajar pelos caminhos de todas as emoções do homem, e a ele a poesia agradece.
Obrigado, em nome da poesia.

Prof. Nicolau Salerno
Paty do Alferes, 25 agosto/2010.





OFICINA - A literatura Modernista e Contemporâneoa no contexto social

SESC - Nova Iguaçu - 17 de agosto de 2011.  Realizamos a OFICINA LITERÁRIA – O CONTEXTO SOCIAL NO MODENISMO. Com a presença de alunos de escolas públicas (Nova Iguaçu e Conrado / Miguel Pereira), fizemos uma viagem no tempo, percorrendo o caminho dos modernistas a partir da Semana de Arte Moderno, 1922.

REFLEXÕES ILUSTRADAS


• Por que aconteceu? Qual o contexto social do momento?
• Quem foram os artistas que a promoveram? (Exposição de fotos no telão)
• Teatralização de como poderia ter sido a apresentação de algumas poesias, sob vaias, relinchos e miados. (Declamação de poesias pelos alunos, como num palco de teatro, simulando o contexto histórico.)
• Qual a trilha sonora do momento? (Os sons brasileiros de Villa-Lobos)
• Qual a produção artístico-visual do momento? (As pinturas de Anita Malfati e Tarsila do Amaral) – Exposição de algumas obras no telão.

 A utopia social: “E agora, José?”- Carlos Drummond de Andrade A liberdade e a escravidão no trabalho: “Operário em construção” - Vinícius de Moraes
 A realidade como protesto aos poetas que s’o se preocupam com o mundo irreal: “Não há vagas” - Ferreira Gullar.
 A crítica ao sistema sócio-político-cultural: “Vou-me Embora pra Pasárgada” - Manuel Bandeira A crítica atual através da trilha sonora do contexto histórico:
  • Comida – Arnaldo Antunes, Marcelo Fommer e Sérgio Brito
  •  Asa Branca - Luiz Gonzaga
IMAGENS PARA CONTAR A NOSSA HISTÓRIA:






domingo, 5 de junho de 2011

UMA REFLEXÃO SOBRE EDUCAÇÃO - Parte I

UM MUNDO SEM “EDUCAÇÃO”.

Num momento “quase” histórico em que o mundo e o Brasilsic estão proclamando a ineficiência educacional do nosso país, cabem muitas reflexões, conjecturas, críticas e até elogios, todos visando à análise das possibilidades de sairmos do caos “analfabético” e caminharmos em direção à cultura que promove o crescimento nacional e desarticula a “falta de educação”.

O que seria um mundo sem “Educação”?

Uma aldeia cujos habitantes viveriam na ignorância de poder sonhar, considerando que o que lhes é dado é suficiente;

Uma aldeia cujos chefes fossem centralizadores e trabalhassem, isto é, articulassem ilicitamente ações entre si, para benefícios próprios, esquecendo que o povo é a razão de seus empregos como “chefes”;

Uma aldeia em que os cultos fossem excluídos, desvalorizados, segregados, esquecidos; enquanto os ignorantes, espertos, manipuladores e mentirosos fossem valorizados por saberem manipular, roubar e esconder;

Uma aldeia em que crianças e jovens, pobres ou não, não tivessem os mesmos direitos, pois a sociedade narcisista e egoísta não pensa no futuro;

Uma aldeia em que o talento tivesse muito, mas muito menos importância que a indicação e seu network;

Uma aldeia em que o esporte fosse centralizado a uma modalidade, ainda que as demais produzissem mais ações sociais e apresentassem melhores resultados verdadeiramente profissionais;

Uma aldeia sem pensadores – os que existiam morreram e não há mais nenhum, salvos os poucos que ainda representam com sabedoria o valor de nossa Língua;

Uma aldeia com tantos, mas com tão pouco;

Uma aldeia cega, surda, muda, sem futuro, sem esperança, sem “nada”, pois os homens em que nela moram são educados apenas para seguirem trilhas, apertar mãos, acionar botões verdes para confirmar a incompetência, a corrupção, a “negociata”, a VERGONHA NACIONAL.

O que aconteceria se um, apenas um – poderia ser uma – percebesse que uma aldeia “educada” é uma nação transformadora, que terá como frutos muitos pensadores que produzirão tecnologias, conceitos, teorias, artes, e filosofarão sobre uma aldeia nova, cujos filhos serão respeitados pelas outras aldeias e cumprirão as leis, cujas bases são os direitos humanos. Não carregarão culpas, pois não ludibriaram condutas, manipularam resultados, fizeram joguinhos políticos. Apenas fizeram “política” sem o maquiavelismo e o artifício dos egoístas e falsos profetas, aqueles que prometem uma aldeia melhor, mas mentem.

Um mundo de “Educação” é um mundo de esperas, porque homens honestos e cultos travarão as batalhas das conquistas e transformarão simples aldeias em terras justas e felizes. Sim, felizes, porque a felicidade é a verdadeira esperança de uma aldeia que acredita em futuro melhor.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

OFICINA TEXTUAL - SESC NOVA IGUAÇU

TECENDO TEXTO COM COERÊNCIA E COESÃO

Oficina com alunos do Ensino Médio de Escola Pública de Nova Iguaçu, realizada no dia 20 de maio, promoveu uma visão cognitiva e uma ação prática sobre a interpretação e construção de textos sob o olhar da coerência e da coesão.  Oficina dinâmica, totalmente interativa, que se culminou com a apresentação de cinco alunos apresentando os textos criados pelos grupos.
EDUCAÇÃO FEITA COM PROFISSIONALISMO E COMPROMISSO COM O FUTURO.

Nicolau Salerno

UMA ORDEM PARA NÃO SER SEGUIDA

A ordem é FALAR ERRADO.


Há alguns anos – vários anos – recebi uma orientação como professor de escola pública, que não deveria exigir que o aluno que falasse nós vai substituísse por nós vamos. Deveria mostrar os possíveis falares e deixar que ele escolhesse como se expressar. Certamente não o fiz, assim como não concordei. Hoje, ao saber que um dos livros escolhidos pela equipe do Governo Federal para o Ensino para Jovens e Adultos traz o mesmo caminho, ainda que com outra roupagem. Textos que valorizam estes falares, sugerindo, por exemplo, o plural só do artigo em frases como Os pescador pegou um peixe. Não exatamente com estas mesmas palavras, tal situação criou polêmica. Certamente não faltaram “especialistas” para defender esta tese e justificar que o professor poderia dar a chance dos alunos corrigirem. Sou do história em que os livros eram preparados para trazer o “certo”, aquele falar que unifica, que iguala socialmente todo o povo de uma nação. Num momento em que vivemos uma fragilidade educacional, reconhecida mundialmente, o MEC permite que a mídia, os verdadeiros estudiosos e fervorosos defensores de uma Língua inclusiva ratifiquem a fragilidade daqueles que comandam uma educação burocrática, fantasiosa, enganadora e precária. Numa época em precisamos de novos pensadores – ELES SUMIRAM – e profissionais voltados à especialização globalizada, valorizam o curso técnico como justificativa para emprego e motivam e facilitam a busca por uma graduação. Retrocesso! Cursar uma faculdade era uma realização, hoje nem é garantia de emprego. O curso técnico é a valorização de salários mais baixos e menos pensadores para mudar o futuro. É preciso, sim, diferençar o certo e o errado na Língua, para elevar o nível cultural, automaticamente a ascensão profissional e melhores salários. O aluno já traz para sala de aula a língua popular, ele vai em busca da língua “culta”, correta, justamente porque busca ascenção cultural para uma ascenção social. As obras didáticas deveriam facilitar esse processo. O aluno é um usuário da língua; portanto precisa de práticas “certas”, padronizadas, para a unificação nacional. Valorizar e justificar a língua popular como o caminho para língua “culta” não é reamente eficiente numa sala de aula. Como disse o ex-ministro Cristóvão Buarque numa entrevista na televisão, quando MENAS for ocorreto; falemos, então, dessa forma. Por enquanto, usemos MENOS. Ou seja, não há motivo forte o suficiente para que autores fortalessam em livros didáticos o erro como caminho para se explicar o acerto. Subjetividade desnecessária. O Brasil agradecerá pelo ingresso em sua história de mais profissionais competentes para a organização, criação e gestão de suas riquezas. Não se comanda uma verdadeira mudança em Educação atrás de uma mesa nem com pessoas que não passaram pela Educação Básica como educadores. São técnicos, possuem visão limitada para uma mudança de verdade. Como disse um culto apresentador de televisão “Basta aprender a apertar o botão. (Da urna de votação.). A verdadeira ordem: Por favor, NÃO FALE ERRADO. Não permita a dominação político-sócio-cultural.

Nicolau Salerno

domingo, 1 de maio de 2011

Oficina sobre as histórias de Nova Iguacu - SESC


Numa oficina repleta de interatividade, junto à biblioteca do SESC - Nova Iguaçu, realizamos no dia 27 de abril um encontro que fez uma viagem na história de Nova Iguaçu:  Encontro Literomusical:  “Histórias, Músicas e Poesias de Iguaçu”, em Comemoração ao Dia da Baixada (30 de abril). Com a participação do cantor Beto e da poetisa Mirian Muniz da Silva, percorremos os fatos históricos, poéticos e musicais da cidade.  Entre fotos antigas e atuais, fizemos uma reflexão sobre o município que possui quase um milhão de habitantes e revelou atores, poetas, músicos, bailarinos, escritores, entre outros.  Nova Iguaçu já carregou o título de grande produtor de café, mas foi com a plantação de laranjas que ganhou notoriedade.  Chegou a ser chamada de Cidade Perfume, devido ao aroma das flores das laranjeiras.
Com a ação dinâmica da biblioteca do SESC da cidade, através da bibliotecária Eliane Madeira, o público presente pôde viajar no tempo.

Prof. Nicolau Salerno

terça-feira, 12 de abril de 2011

SÍNDROME DA DOCÊNCIA

 Hoje, 12 de abril de 2011, em menos de três horas de trabalho, ouvi o relato desmotivador de dois professores que, extremamente cansados, sofrem de reações desse cansaço, com sintomas de várias doenças e outras debilidades da saúde, que, consequentemente, acabam concretizando problemas que poderiam ser evitados. Foi a porta de entrada para mais uma reflexão sobre o mundo da docência. Angústia, pela falência do respeito e valorização; medo, pela insegurança da agressividade e da impunidade; desmotivação, pela visão neblinada de futuro; revolta, por olhar a sua volta e ver ações tão vazias vinda dos gestores que podem fazer mudanças. O professor pára e se deixa levar, é a melhor saída para não chegar ao estresse. …Já chegou! Infelizmente não podemos fechar a gaveta do trabalho, trancar a porta do escritório e deixar o serviço para o outro dia. Ele vai junto. Provas, exercícios, planejamentos, pesquisas, trabalhos, relatórios, e tantas outras burocracias, muitas necessárias à qualidade do trabalho, fazem da rotina docência um acúmulo de pensares ininterruptos, capazes de desmotivar e provocar desistências. Talvez, se ao final de um período o professor tivesse a tranquilidade de suas contas pagas e a possibilidade de um lazer com suas reservas, suas forças poderiam se renovar pela moralidade, pela valorização, pela garantia que não trabalharia apenas para cumprir um prazo de trabalho e uma deficiente aposentadoria por tempo de serviço. É preciso fazer algo mais do que mirabolantes projetos que levam a lugar algum. Basta pensar, há vários espalhados por Ministérios, Secretarias e as já antigas Coordenadorias. A Educação não precisa de planos fantásticos, mas ações simples, da qualificação e valorização do professor à modernização dos espaços educacionais, estes mesmos espaços em que alunos aindam sentam um atrás do outro e o professor, na frente, mostra-se detentor único da informação e repete a fórmula falida de um país de terceiro mundo. Acredito que toda ação decidida, ainda que em equipe, atrás de uma mesa leva à uma reação falida. É preciso que todos que detêm o poder de decisão na Educação vão a campo, olhar, partilhar, avaliar, vislumbrar, para então decidir. É preciso dar ao agente da educação moralidade para que volte a ser respeitado, mesmo que, a princípio, seja necessário agir com severidade nas causas de indisciplina e dar ao professor apoio com tolerância zero ao desrespeito de qualquer um que participe do ambiente escolar. Só para mais uma reflexão, pensemos: De 1950 para cá, o quanto o mundo corporativo se desenvolveu, se modernizou, se atualizou. Nesse mesmo período, a Educação ficou estagnada, pouquíssimo se modificou, pouquíssimo se criou. Onde estão os pensadores e filósofos da Educação, aqueles que desenvolvem pensares de forma macro?

Nasce mais uma esperança, quando vimos notícias que a Presidente do País mantém o discurso de investimento na Educação, lançado em sua posse. Então, acolhidos pela emoção da espera, abramos nossos corações para mais um voto de confiança, para que não abandonemos nossa crença num mundo melhor, educado, em que sonhos se realizam, porque, em algum momento, a semente da virtude, do conhecimento, da sabedoria foi plantada que alguém que doou amor e esperança.

Prof. Nicolau Salerno



sábado, 19 de março de 2011

A PRESIDENTE DILMA SURPREENDE EM DIPLOMACIA, RESPEITO E DEMOCRACIA.

Ao convidar os ex-presidentes do Brasil para almoço com o presidente americano Barak Obama, a presidenta Dilma reforça suas ações que vêm sendo tomadas nesses primeiros meses de governo: diplomacia, respeito, democracia, discrição, elegância e visão gerencial. É bom partilhar de momentos como esses, que se baseiam nas relações positivas da política e abrem espaço à construção de um governo mais transparente e verdadeiro, que possibilibita um trabalho conjunto visando ao povo brasileiro.

Parabéns, Presidenta Dilma, por nos surpreender com atitudes de uma grande estadista. Orgulhei-me de ser brasileiro.

(By inviting the former presidents of Brazil for lunch with U.S. President Barak Obama, the President Dilma reinforces her actions that are being taken in these first months in office: diplomacy, respect, democracy, discretion, elegance and managerial vision. It's good to share moments like these, which are based on positive relationships and open political space for the construction of a government more transparent and real, that enable a joint work aimed at the Brazilian people.

Congratulations, President Dilma, to surprise us with attitudes of a great statesman. I am proud to be Brazilian.)

Nicolau Salerno

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

DISCURSO DO PRESIDENTE BARACK OBAMA

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA – WASHINGTON

26 DE JANEIRO DE 2011

DISCURSO DO ESTADO DA UNIÃO

Em discurso emocionado, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama faz um depoimento de seus desejos de mudanças para o país e toca em assuntos que, vencidos em equipe, definem a qualidade, o poder e a liberdade de uma nação. Aqui, cabe-nos citar dois pontos importantes: Educação e Tecnologia.

O mundo reconhece a importância e a necessidade de uma educação inovadora, transformadora, contemporânea. O mundo reconhece o valor do professor e o seu gesto gerador de futuro através da transmissão e manipulação da informação. Obama citou que estudante com Ensino Médio terá dificuldades para arrumar emprego; é preciso, portanto Ensino Superior. Lamento lembrar que a gestão anterior do governo atual brasileiro incentivou a valorização do curso técnico em nível médio, o que traz como consequências mais empregos de baixos salários e redução de ação inovadora, pois não se preparou pesquisadores nem pensadores. A visão de Obama não é a longo prazo, pois o “futuro” é agora. Quando diz que haverá investimentos na tecnologia e fortalecimento da expansão da banda larga (internet), vislumbra o hoje, o imediatismo. Para atingir essas metas, o Presidente dos Estados Unidos conclamou a cooperação bipartidária, a unificação dos partidos, dos políticos em prol de uma das grandes nações do planeta.

“Não podemos mudar o passado, mas podemos mudar o futuro, pois o passado do futuro é hoje, e hoje podemos fazer mudanças.” A EDUCAÇÃO É O FUTURO.

Nicolau Salerno

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

UMA CAPACITAÇÃO DE SUCESSO EM 2010

UMA GESTÃO CONTEMPORÂNEA DE PROVA ESCRITA
Suporte: Livro "PROVA - a ferramenta pedagógica do professor"


Uma reflexão sobre o instrumento avaliativo prova requer, a priori, o desligamento temporário das endurecidas opiniões e conceitos sobre tal; afinal, prova não é um assunto novo, mas engessado por regras e condutas antigas, que nada favorecem à pedagogia contemporânea. O nosso olhar está em dirigir estudos aos recursos já existem na didática, mas repensando-os, reestruturando-os, adaptando-os ao momento em que vivemos. E ainda, apresentar os novos, contemporâneos, que desfazem o velho conceito de prova como ajuste ou simplesmente como verificação de conteúdos, considerando este instrumento parte do processo educativo.

Sabemos que PROVA, mesmo sob críticas, ainda resiste; podemos, então, torná-la eficiente em todos os objetivos traçado no planejamento das ações pedagógicas. Pesa-nos o olhar único de muitas escolas, em que a prova é apenas um medidor de informação para que o aluno passe num concurso e dê à entidade escolar o mérito de bom ensino, de ensino de qualidade. Que pena! A educação é muito mais que isto, e a PROVA também.

O professor, atrelado, às vezes, a um banco de dados de questões, prefere omitir-se às novas criações, que realmente beneficiarão o processo educativo ao contexto de uma avaliação consciente e eficaz. A educação ainda é uma estrutura evolutiva em que o professor desempenha o papel de condutor: ele é um facilitador da aplicação da informação, que será orientada a se transformar em conhecimento pelo aluno, que estará sendo treinado a pensar, para transformar, pelo talento e pelo estudo, este conhecimento em sabedoria. É exatamente aí que ajuda a criar pensadores e cientistas.

É preciso querer mudar; esta é a principal mudança.

O C. E. Alcindo Guanabara, em Guapimirim, sediou um encontro com cinquenta professores, durante sete horas, para uma discussão educativa e transformadora sobre PROVA, este instrumento avaliativo ainda totalmente presente no processo pedagógico. Foi uma troca qualificativa, motivadora, em que percebemos o quanto o corpo docente quer mudar e fazer a diferença, mas precisa de ações práticas, reais, possíveis, livres das filosofias e didáticas cientificistas, porque na sala de aula a realidade é outras, e só o professor é capaz de mediá-la e transformá-la.

Parabéns aos professores, que se mostraram competentes e talentosos. Vocês já fazem, realmente, a diferença.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


A Educação no Brasil começa assumir luz própria.


Primeiro de Janeiro de 2011 – A Presidenta Dilma Roussef diz em seu discurso de posse que a Educação é prioridade em seu governo, tendo o professor no comando. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, diz, em seu discurso de reeleição, que é a vez da Educação e diz que seu Estado – penúltimo no INDEB 2009 – estará entre os cinco melhores do país.

Há trinta anos no magistério, inovando a cada dia, acreditando sempre que a Educação é o caminho de toda sociedade democrática, sofrendo o enfraquecimento do respeito e do valor; fico, mais uma vez, empenhado em crer que há uma luz no fim do túnel.

O Brasil viveu nos últimos oito anos o esquecimento da Educação, pouquíssimo se fez para fazer a diferença, para realmente avançar. Não vimos em âmbito nacional uma ação concreta que gerasse a curto ou médio prazo uma mudança significativa. Construiu-se pouco, pensou-se pouco, discutiu-se pouco e erradamente, envolve-se pouco o corpo docente, valorizou-se pouco os profissionais da área.

Educação se faz a partir das bases. Gastou-se muito para uma tentativa frustrada de se discutir um “programa” que pouco produziu efeitos duradouros. Verbas são importantes, se seguidas de atitudes adequadas. A primeira dela é a valorização do professor e a restituição de sua dignidade e imagem na sociedade. Afinal, ele é o principal agente de todo o processo. Não é preciso algo mirabolante para sua melhoria. O que as grandes nações fazem para que sua educação seja de qualidade e vislumbre as verdadeiras mudanças, criando pensadores, não apenas técnicos? Tomemos por base modelos que deram certo. Educação nasce da filosofia dos pensadores, que encontra homens com interesse em tornar sonho em realidade. Este é fundamento de toda ciência.

As escolas estaduais – RJ – ganharam vários suportes didático-pedagógicos. Benfeitorias que tornam mais digna a estada do professor em suas dependências. O corpo docente ganhou um notebook com modem de internet (Esqueçamos no momento a performance do computador e a abrangência do modem – não há sinal da operadora escolhida em todas as cidades.). Tais ações beneficiam a aula diante de um bom planejamento. Isto é luz no fim do túnel. Reforçada pelo compromisso do Governador.

Bom poder ver ressurgir essas esperanças em governantes que colocam a Educação como prioridade. Certamente, se cumprirem e não deixarem se aniquilar pelas políticas equivocadas, pelos políticos corruptos e profissionais incompetentes, poderemos ver em breve o nascer de um novo tempo, pois só pela Educação se fazem as verdadeiras mudanças.

É uma pena que a maioria dos políticos não queira ver isso.

Parabéns à Presidenta do Brasil e ao Governador do Estado do Rio de Janeiro pelo posicionamento.