O mundo busca gestores dinâmicos e empreendedores e o primeiro passo para esta excelência contemporânea é o aprimoramento contínuo de suas competências e habilidades, tornando-se pró-ativo ao mercado e ao próprio mundo. Nosso objetivo é partilhar caminhos para tal."É preciso mudar, e para mudar é preciso fazer diferença, e para fazer diferença é preciso pensar diferente, e pensar diferente é quebrar paradigmas, é preciso, portanto,acreditar em si mesmo.” NHS

NOSSAS POSTAGENS

A amizade é a certeza de que não estamos sozinhos e que a felicidade é uma dádiva que deve ser dividida. ( The friendship is the certainty of that we are not alone and the happiness is a gift that must be divided.)



sexta-feira, 27 de maio de 2011

OFICINA TEXTUAL - SESC NOVA IGUAÇU

TECENDO TEXTO COM COERÊNCIA E COESÃO

Oficina com alunos do Ensino Médio de Escola Pública de Nova Iguaçu, realizada no dia 20 de maio, promoveu uma visão cognitiva e uma ação prática sobre a interpretação e construção de textos sob o olhar da coerência e da coesão.  Oficina dinâmica, totalmente interativa, que se culminou com a apresentação de cinco alunos apresentando os textos criados pelos grupos.
EDUCAÇÃO FEITA COM PROFISSIONALISMO E COMPROMISSO COM O FUTURO.

Nicolau Salerno

UMA ORDEM PARA NÃO SER SEGUIDA

A ordem é FALAR ERRADO.


Há alguns anos – vários anos – recebi uma orientação como professor de escola pública, que não deveria exigir que o aluno que falasse nós vai substituísse por nós vamos. Deveria mostrar os possíveis falares e deixar que ele escolhesse como se expressar. Certamente não o fiz, assim como não concordei. Hoje, ao saber que um dos livros escolhidos pela equipe do Governo Federal para o Ensino para Jovens e Adultos traz o mesmo caminho, ainda que com outra roupagem. Textos que valorizam estes falares, sugerindo, por exemplo, o plural só do artigo em frases como Os pescador pegou um peixe. Não exatamente com estas mesmas palavras, tal situação criou polêmica. Certamente não faltaram “especialistas” para defender esta tese e justificar que o professor poderia dar a chance dos alunos corrigirem. Sou do história em que os livros eram preparados para trazer o “certo”, aquele falar que unifica, que iguala socialmente todo o povo de uma nação. Num momento em que vivemos uma fragilidade educacional, reconhecida mundialmente, o MEC permite que a mídia, os verdadeiros estudiosos e fervorosos defensores de uma Língua inclusiva ratifiquem a fragilidade daqueles que comandam uma educação burocrática, fantasiosa, enganadora e precária. Numa época em precisamos de novos pensadores – ELES SUMIRAM – e profissionais voltados à especialização globalizada, valorizam o curso técnico como justificativa para emprego e motivam e facilitam a busca por uma graduação. Retrocesso! Cursar uma faculdade era uma realização, hoje nem é garantia de emprego. O curso técnico é a valorização de salários mais baixos e menos pensadores para mudar o futuro. É preciso, sim, diferençar o certo e o errado na Língua, para elevar o nível cultural, automaticamente a ascensão profissional e melhores salários. O aluno já traz para sala de aula a língua popular, ele vai em busca da língua “culta”, correta, justamente porque busca ascenção cultural para uma ascenção social. As obras didáticas deveriam facilitar esse processo. O aluno é um usuário da língua; portanto precisa de práticas “certas”, padronizadas, para a unificação nacional. Valorizar e justificar a língua popular como o caminho para língua “culta” não é reamente eficiente numa sala de aula. Como disse o ex-ministro Cristóvão Buarque numa entrevista na televisão, quando MENAS for ocorreto; falemos, então, dessa forma. Por enquanto, usemos MENOS. Ou seja, não há motivo forte o suficiente para que autores fortalessam em livros didáticos o erro como caminho para se explicar o acerto. Subjetividade desnecessária. O Brasil agradecerá pelo ingresso em sua história de mais profissionais competentes para a organização, criação e gestão de suas riquezas. Não se comanda uma verdadeira mudança em Educação atrás de uma mesa nem com pessoas que não passaram pela Educação Básica como educadores. São técnicos, possuem visão limitada para uma mudança de verdade. Como disse um culto apresentador de televisão “Basta aprender a apertar o botão. (Da urna de votação.). A verdadeira ordem: Por favor, NÃO FALE ERRADO. Não permita a dominação político-sócio-cultural.

Nicolau Salerno

domingo, 1 de maio de 2011

Oficina sobre as histórias de Nova Iguacu - SESC


Numa oficina repleta de interatividade, junto à biblioteca do SESC - Nova Iguaçu, realizamos no dia 27 de abril um encontro que fez uma viagem na história de Nova Iguaçu:  Encontro Literomusical:  “Histórias, Músicas e Poesias de Iguaçu”, em Comemoração ao Dia da Baixada (30 de abril). Com a participação do cantor Beto e da poetisa Mirian Muniz da Silva, percorremos os fatos históricos, poéticos e musicais da cidade.  Entre fotos antigas e atuais, fizemos uma reflexão sobre o município que possui quase um milhão de habitantes e revelou atores, poetas, músicos, bailarinos, escritores, entre outros.  Nova Iguaçu já carregou o título de grande produtor de café, mas foi com a plantação de laranjas que ganhou notoriedade.  Chegou a ser chamada de Cidade Perfume, devido ao aroma das flores das laranjeiras.
Com a ação dinâmica da biblioteca do SESC da cidade, através da bibliotecária Eliane Madeira, o público presente pôde viajar no tempo.

Prof. Nicolau Salerno