O mundo busca gestores dinâmicos e empreendedores e o primeiro passo para esta excelência contemporânea é o aprimoramento contínuo de suas competências e habilidades, tornando-se pró-ativo ao mercado e ao próprio mundo. Nosso objetivo é partilhar caminhos para tal."É preciso mudar, e para mudar é preciso fazer diferença, e para fazer diferença é preciso pensar diferente, e pensar diferente é quebrar paradigmas, é preciso, portanto,acreditar em si mesmo.” NHS

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A amizade é a certeza de que não estamos sozinhos e que a felicidade é uma dádiva que deve ser dividida. ( The friendship is the certainty of that we are not alone and the happiness is a gift that must be divided.)



domingo, 5 de junho de 2011

UMA REFLEXÃO SOBRE EDUCAÇÃO - Parte I

UM MUNDO SEM “EDUCAÇÃO”.

Num momento “quase” histórico em que o mundo e o Brasilsic estão proclamando a ineficiência educacional do nosso país, cabem muitas reflexões, conjecturas, críticas e até elogios, todos visando à análise das possibilidades de sairmos do caos “analfabético” e caminharmos em direção à cultura que promove o crescimento nacional e desarticula a “falta de educação”.

O que seria um mundo sem “Educação”?

Uma aldeia cujos habitantes viveriam na ignorância de poder sonhar, considerando que o que lhes é dado é suficiente;

Uma aldeia cujos chefes fossem centralizadores e trabalhassem, isto é, articulassem ilicitamente ações entre si, para benefícios próprios, esquecendo que o povo é a razão de seus empregos como “chefes”;

Uma aldeia em que os cultos fossem excluídos, desvalorizados, segregados, esquecidos; enquanto os ignorantes, espertos, manipuladores e mentirosos fossem valorizados por saberem manipular, roubar e esconder;

Uma aldeia em que crianças e jovens, pobres ou não, não tivessem os mesmos direitos, pois a sociedade narcisista e egoísta não pensa no futuro;

Uma aldeia em que o talento tivesse muito, mas muito menos importância que a indicação e seu network;

Uma aldeia em que o esporte fosse centralizado a uma modalidade, ainda que as demais produzissem mais ações sociais e apresentassem melhores resultados verdadeiramente profissionais;

Uma aldeia sem pensadores – os que existiam morreram e não há mais nenhum, salvos os poucos que ainda representam com sabedoria o valor de nossa Língua;

Uma aldeia com tantos, mas com tão pouco;

Uma aldeia cega, surda, muda, sem futuro, sem esperança, sem “nada”, pois os homens em que nela moram são educados apenas para seguirem trilhas, apertar mãos, acionar botões verdes para confirmar a incompetência, a corrupção, a “negociata”, a VERGONHA NACIONAL.

O que aconteceria se um, apenas um – poderia ser uma – percebesse que uma aldeia “educada” é uma nação transformadora, que terá como frutos muitos pensadores que produzirão tecnologias, conceitos, teorias, artes, e filosofarão sobre uma aldeia nova, cujos filhos serão respeitados pelas outras aldeias e cumprirão as leis, cujas bases são os direitos humanos. Não carregarão culpas, pois não ludibriaram condutas, manipularam resultados, fizeram joguinhos políticos. Apenas fizeram “política” sem o maquiavelismo e o artifício dos egoístas e falsos profetas, aqueles que prometem uma aldeia melhor, mas mentem.

Um mundo de “Educação” é um mundo de esperas, porque homens honestos e cultos travarão as batalhas das conquistas e transformarão simples aldeias em terras justas e felizes. Sim, felizes, porque a felicidade é a verdadeira esperança de uma aldeia que acredita em futuro melhor.